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Projetos de Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação Florestal, REDD+ na Floresta Amazônia

    5 de setembro – Dia da Amazônia

    Os projetos para redução de emissões na floresta amazônica são imprescindíveis para a sua conservação. A Amazônia, a maior floresta tropical do mundo, é um dos mais importantes patrimônios naturais da humanidade. 

    Com uma extensão que abrange nove países e cobre aproximadamente 5,5 milhões de quilômetros quadrados, ela é composta por uma imensa diversidade de espécies, tanto de flora quanto de fauna. 

    A sua biodiversidade não apenas sustenta ecossistemas complexos, mas também desempenha um papel importante na regulação do clima global e regional. 

    Ela contribui para a estabilização das temperaturas e ajuda a manter os ciclos hidrológicos, influenciando o regime de chuvas em várias regiões do mundo. 

    No entanto, o desmatamento e a degradação florestal têm ameaçado essa função, acentuando os efeitos das mudanças climáticas e alterando os padrões climáticos de maneira preocupante.

    Além de sua importância climática, a Amazônia abriga uma das maiores diversidades biológicas do planeta. Estima-se que cerca de 10% das espécies conhecidas do mundo vivem na Amazônia. 

    Essa biodiversidade não é apenas uma riqueza natural, ela é fundamental para a ciência e a medicina, fornecendo uma infinidade de recursos e descobertas científicas. A sua destruição, portanto, representa uma perda incalculável para a humanidade.

    Nesse contexto, os projetos de Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação Florestal (REDD+) são uma estratégia para a preservação da Amazônia. 

    O REDD+ é uma iniciativa global que visa compensar financeiramente os esforços para manter as florestas em pé, reduzindo assim as emissões de gases de efeito estufa causadas pelo desmatamento. 

    Redução de Emissões na Floresta Amazônica

    Na Amazônia, esses projetos têm sido fundamentais para promover a conservação, ao mesmo tempo em que geram benefícios sociais e econômicos para as comunidades locais.

    Ao permitir a geração de créditos de carbono, os projetos REDD+ incentivam práticas sustentáveis, que ajudam a proteger a floresta. Esses créditos podem ser comercializados no mercado internacional, canalizando recursos para a conservação e ajudando a financiar alternativas econômicas ao desmatamento. 

    Dessa forma, o REDD+ não apenas contribui para a mitigação das mudanças climáticas, mas também fortalece a resiliência das comunidades que dependem da floresta.

    A preservação da Amazônia é uma responsabilidade global, mas também é uma tarefa que começa com ações individuais. Nesse Dia da Amazônia, somos convidados a refletir sobre o nosso papel na proteção desse ecossistema vital.